quinta-feira, 22 de novembro de 2012

A nossa ultima Viagem: Grécia, Albânia e Macedónia

A ultima viagem que fizemos ainda está bastante presente. Grécia, Albânia e Macedónia foram os países eleitos. Partimos de Lisboa a 28 de Setembro e chegámos a Atenas na madrudada do dia seguinte, e findámos a viagem em Atenas a 16 de Outubro, depois de termos mochilado pela Albânia e Macedónia. Uma viagem cheia de aventura!

Hoje relato a 1ª parte desta viagem:

                 GRÉCIA, ALBÂNIA, MACEDÓNIA


De Atenas a Meteora
357 km
Meio de transporte usado: Camioneta
Duração da Viagem: Cerca de 5 horas
Custo do bilhete: 29 €






Aterramos no aeroporto de Atenas no dia 29 de Setembro e às 5 da manhã já estão 26 graus!
O nosso objectivo é partir para Kalambaka, mais precisamente para Meteora, no Norte da Grécia e ainda não sabemos bem como. Sabemos que há uma camioneta direta até lá, mas nas informações do aeroporto depressa descobrimos que temos que apanhar um autocarro, o nº 93 até à estação de camionetas principal. Esta viagem demora cerca de 40 minutos. O dia vai raiando, enquanto o autocarro atravessa autoestradas e vias rápidas nestes arredores mais industrializados de Atenas. Passamos por hipermercados, armazens, centros comerciais.
Chegamos à estação de camionetas antes das 8 e a próxima camioneta até Kalambaka sai às 9.30. Temos ainda muito tempo para pousarmos as mochilas e sentármo-nos nas cadeiras de plástico da esplanada do café da estação e confortarmos o estômago com café e bolos empacotados.
Pequenos grupos de gregos estão sentados nas mesas vizinhas e bebem copos grandes de café gelado. Alguns estão vestidos com roupa desportiva, de calças com bolsos e sweatshirts e sapatos de montanha. Vão passar o fim de semana até à montanha: passear, conhecer os mosteiros espectaculares de Meteora, esquecer a crise...
Finalmente a nossa camioneta parte.
Estradas com carvalhos, oliveiras e pinheiros, vão alternando com cidades e vilas com toldos compridos e inclinados a cobrirem as varandas das casas, muitas delas transformadas em verdadeiros mini jardins.
Kalambaka é o maior polo turistico da zona de Meteora, com os seus hoteis, restaurantes, bares e esplanadas, ma spreferimos ficar na aldeia que se segue na estrada, Kastraki, mais tranquila e idilica.
Estamos rodeados por todo o lado por penshascos rochosos de arenito, que têm entre 300 e 550m de altura. Não espanta que tenham dado o nome de Meteora, pois na realidade, parece que estamos rodeados de Meteoritos.
Mas o que mais impressiona são os Mosteiros construídos no topo. Os monges eremitas, fugindo à ocupação otomana, procuraram um refugio e não poderíam ter encontrado melhor sitio do que este "suspenso" nos céus. Foram construídos 20 mosteiros, mas actualmente só existem 6.

Dedicamos 1 dia inteiro à visita dos mosteiros. Um autocarro que apanhamos à beira da estrada, logo em frente ao hostal, leva-nos primeiro logo de manhã, de Kastrakí, pela estrada sinuosa até ao mosteiro Grand Meteoro, habitado por monges. Agora são 115 degraus de pedra que nos conduzem às portas do Mosteiro, mas antes de 1920 o aceeso a este e aos outros mosteiros era unicamente feit
to por guindaste.

Um Museu que exibe uma colecção de quadros, objectos e manuscritos da era byzantina grega; um pequeno ossuário; um antigo refeitório do séc XVI convertido numa galeria teológica, onde um pintor grego tem expostas as suas obras dedicadas à vida monástica: um monge a fazer pão, um monge a receber a benção ou simplesmente a orar; uma velha cozinha repleta de tachos e pratos de barro; a carpintaria; a Adega e as vistas deslumbrantes sobre o Vale sulcado de pináculos que adquiriram as mais estranhas formas e que parecem crescer em direcção ao firmamento, é o que nos espera depois de atravessarmos a escadaria.
Descendo a estrada alcatroada, chegamos em 10 minutos ao Mosteiro Varlaam, e os outros são amis afastados. passamos um dia de caminhadas entre mosteiros, ao todo cerca de 10km.
2 mosteiros são de freiras. O de Rossanou ondem vivem 16 freiras e o de S.Estevão. Deixamo-nos encantar pelas paredes coloridas das pequenas igrejas byzantinas pouco iluminadas e quando obseravmos melhor, vemos que uma série de atrocidades estão aí retratadas: cristãos que foram perseguidos e sofreram as mais crueis torturas. Alguns foram decapitados e as cabeças rolam pelo chão; outros completamente esfolados; outros presos em rodas que depois de girarem, ficam roçam com os corpos em facas e lâminas pontiagudas. Uma verdadeira barbaridade as historias que as paredes destas igrejas contam.


Todos este Mosteiros têm naturalmente estas igrejinhas, bem como as lojas de souvenirs onde os religiosos que os habitam vendem rosários, cruzes, paus de incenso, quadros com pinturas de Santos, mel que eles próprios produzem.
O regresso a Kalambaka e a depois a Kastraki, a "nossa aldeia", é feito por um caminho de terra batida pelo meio de bosque. 7 refrescantes kilómetros sempre rodeados dos pináculos esquisitos.



Para se fazer este percurso entre os cada um dos penhascos e respetivos mosteiros ous efaz a pé, como nós fizemos e é um percurso algo dificil, pois é feito praticamnete pela estrada alcatroada ond epassam os carros e não há propriamnete passeios; ou aluga-se um taxi por meio dia ou dia inteiro ou então vem-se já de carro alugado de Atenas.













domingo, 18 de novembro de 2012

E quando chega o mau tempo nas nossas Viagens



Nestes ultimos dois dias com este mau tempo de chuva e vento, e até com um tornado a atordoar algumas zonas do Algarve, não há nada melhor que acordar neste Sábado e debaixo do edredon observar a chuva e o vento a fustigarem a janela e a pensar em viagens.
Normalmente temos sorte com o tempo quando viajamos. Tambem temos algum cuidado em escolhe uma época adequada viajar para o país que pretendemos visitar, mas não gostamos de "épocas altas" e tentamos evitá-las para fugir às enchentes de turistas e tambem aos preços mais altos. Assim, procuramos partir um pouco antes dessa época alta começar ou então já mesmo no fim dela.
As próprias alterações climatéricas mundiais fazem com que as coisas tambem já não sejam tão rigorosas assim, mas os 2 períodos acima mencionados são os nossos favoritos e normalmente temos sorte, ainda apanhamos bom tempo e temos ao nosso dispôr preços mais baixos e que podem ser melhor negociados, sobretudo a nível de alojamneto.
No entanto, como é óbvio, algumas vezes apanhamos dias como estes que estamos a ter em Lisboa, de chuva, vento e frio...ou chuva e calor...
Pode ser aborrecido e estragar-nos os planos da viagem, mas resta encarar esses dias como parte integrante da viagem e até sabe bem a chuva tropical quente, que não temos em Portugal, ou um dia cinzento e frio num local onde não vivemos, num quarto de um hostal ou hotel para repousar dos dias de estrada, enquanto observamos os locais enfiados em casacões a correrem para os empregos. É um dia frio e chuvoso, mas é um dia diferente tambem, pois estamos num  lugar que não é o nosso  a viver mais uma aventura que perdurará na nossa memória.

Amazónia é daqueles lugares onde chove sempre muito e de uma maneira que não deixa ninguem indiferente. A repousar nas camas redes do eco-lodge onde ficámos alojados, em plena selva, resta-nos ver a ouvir as águas a caírem sem piedade dos céus. Chegam até nós sons agudos e graves, misteriosos, vindos das profundezas da selva. Os animais, aves, jacarés, cobras, onças, insectos, excitam-se com a chuvada e oferecem-nos cânticos inesquecíveis.

Já era Primavera quando fomos até à Serra de Gredos, em Espanha, mas a altitude máxima de mais de 2500 m permitiu que fizéssemos o nosso trekking ainda com neve. Não subimos até ao ponto máximo, o Pico Almançor, mas a caminhada árdua sobre os flocos fôfos da neve até ao lago de onde se avista o Pico, valeu a pena.
Não esperávamos ainda tante neve. O percurso começa íngreme a subir,mas ainda sem neve, mas à medida que entramos pelo parque adentro, a neve vai cobrindo todo o chão e um imenso tapete branco e macio passa a ser o chão que pisamos. As botas de trekking afundam-se na neve e dificulta a caminhada. Embora estivesse um dia de Sol, o vento glaciar corta o ar e faz gelar as orelhas e faces. Chegámos exaustos ao nosso destino, o vale com o lago e o albergue para os caminhantes pernoitarem, e de onde se avista o Pico de Almaçor, branco e íngreme. A neve, o frio,o Sol, o silêncio em perfeita comunhão com o desfiladeiro das montanhas.

                                           




Em Marrocos não chove muito. Chegámos a estar num local onde nos asseguraram que não chovia há 3 anos! Na nossa ultima viagem a Marrocos, numa aventura Outonal em pleno Outubro, Azilal, a sul de Marraqueche, aonde chegámos de camioneta, recebeu-nos com uma forte chuvada. As ruas da pequena Vila, depressa se toranaram lamacentas e poças de água brilhavam sôb o cizento do Céu.  Chegámos no fim do Ramadão, que coincide com festa, a festa de Eid al-Fitr e manda a tradição que se vistam roupas novas e se visite a familia. Mas ainda estamos nos ultimos dias do jejum do Ramadão e duarnte o dia não se vê quase ninguem e muitas lojas e cafés estao fechados. alguns abrindo ao fim do dia e outros nem isso.
Cove copiosamente quando chegamos. Não se vê quase ninguem nas ruas. Descobrimos um hotel que segundo o Lonely Planet é o melhor da Vila, e nem queremos imaginar como será o pior.
Durante a noite, deitados sôb os lençois e a colcha côr de rosa em cetim repleta de folhos, ouvimos o gemido fantasmagórico do vento a fustigar agressivamente as portadas da janela.



A Cantábria é das regiões espanholas mais bonitas. Não só pelas montanhas e pelo assombroso Parque Picos da Europa, na fronteira com as Asturias, de monhtanhas imponentes, como tambem pelas bonitas aldeias de pedra que parecem ter parado no tempo como pela beleza das praias frescas onde um mar enérgico de espuma branca lambe areias e rochedos.
Apesar do Inverno já tardio em que visitámos aqui os Picos da Europa, dias amenos de Sol alternaram com nevoeiro e frio, o que não nos impediu de explorar a Serra e apreciar as suas belezas. Na fotografia, a estrada a caminho de Tresviso, em plenos Picos da Europa, uma aldeia, no fim da estrada de portas viradas para as montanhas com cerca de 80 habitantes.
Atravessamos primeiro uma outra aldeia um pouco maior, Sotres. O nevoeiro adensa-se à medida que vamos subindo a estrada sinuosa, e deixamos de ver o abismo que nos cerca. A estrada termina com esta aldeia, Tresviso. O nevoeiro vai-se dissipando e mostra as montanhas imponentes que a rodeiam.



Portugal não está muito associado a neve. No entanto, a Serra da Estrela, a unica estancia de ski em Portuga,l no Inverno brinda-nos sempre com esse espectaculo branco.
Houve uma ano, que aproveitámos os feriados de inicio de Dezembro e rumámos à Serra por uns dias e não esperávamos tanta neve.
A estrada até à Torre, ponto mais alto com cerca de 2.000m de altitude, estava ladeada por uma tapete branco. Mesmo dentro dos fatos confortáveis de Ski, sentíamos nas faces o vento cortante e gélido. Quando ao fim do dia chegávamos às casas do Cruzeiro, alojamento de tursimo rural onde ficámos numa simpática e tipica casinha de pedra, acendíamos a lareira e sacudíamos o gelo dos nossos fatos.








Em Istanbul tambem apanhámos um dia inteiro de chuva  forte e temperatura fresca. Mas Istanbul é Istanbul. É sempre uma cidade mágica, seja com Sol, seja com chuva. Enfiamos os impermeáveis, compramos na rua um chapeu de chuva peuqeno ( pois chove mesmo muito! ) e partimos à descoberta da Mesquita Azul, da Basilica Santa Sofia, do Palácio Topkapi....




Foi uma chuva de Maio que nos refrescou em Sighisoara na Roménia, aka terra do Drácula. Como um bom filme de terror do Drácula, o ceu cinzento e a chuva contribuíram para nos enquadrar  melhor nesse ambiente. Só faltaram mesmo os relâmpagos e trovoada. As casas com fachadas românticas, alguns casarões com ar mistico, a própria mansão onde viveu o Conde Dracul, a escadaria coberta por um tunel escuro que conduz até a um cemitério e uma escola, que sai de uma das praças da cidade, adquirem com este tempo chuvoso um ar de filme sobrenatural.



Numa das 3 vezes que mochilámos pela India, apanhámos o fim das monções em meados de Setembro. No Norte da Indía e de Varanasi a caminho do Nepal, de camioneta, passámos por muitas estradas alagadas, em alguns sitios, apenas víamos os topos das árvores. No entanto, o calor nem por isso diminuiu e a humidade cola-se ao corpo.
A fotografia foi tirada num restaurante meio luigubre de beira de estrada onde a camioneta parou, a norte de Varanasi, numa viagem que demorou quase 1 dia para chegar à fronteira nepalesa. Não parece, mas a chuva caia estrondosamente, enquanto comíamos à pressa um caril de legumes com arroz branco.





No Nepal tambem fomos surpreendios pelo fim das monções, com verdadeiras chuvadas torrenciais que provocaram derrocadas nas estradas montanhosas e sinuosas deste belo País.

Em Tansen, uma vila alojada na cocha da montanha, fizemos um pequeno trekking pelas pequenas aldeias e floresta, mas o nevoeiro era tão intenso que nos impediu de apreciar a paisagem, mas as aldeias com casinhas em lama coloridas, com o milho desfolhado em cima de mantas nas varandas, crianças descalças a brincarem na soleira das portas, mulheres com lenços na cabeça a carregarem enormes cestos às costas e pastores solitários a conduzirem os seus rebanhos até à floresta espessa e verde fizeram deste trekking com nevoeiro e chuviscos um dia memorável.




Uma das muitas derrocadas provocadas pelo mau tempo do fim das monções nas estradas Nepalesas.




A verde e luxuriante Malásia é assim, porque tem elevados níveis de precipitação. Na paradisiaca ilha de Pulao Pangkor, estávamos a gozar de uma tarde de Sol na praia, qaando de repente o céu se tornou muito cinzento e uma chuvada quente e densa se abateu sobre a Ilha e motivou a fuga dos banhistas da praia. Não tardou muito, e a trovoada veio juntar~se à tempestade tropical. Corremos de toalhas de praia sobre as cabeças para nos abrigarmos debaixo do toldo do unico Café que está sobre a areia da praia. Como o hotel ainda estava a cerca de 15 minutos de caminhada, ficámos ali algum tempo à espera que a chuvada abrandasse e fomos ainda surpeendidos por um casal de turistas que apesar da tempestade, não resistia às temperaturas cálidas das águas do mar e nadava tranquilamente. Uma tempestade não deixa que o Paraíso deixe de ser Paraíso!

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Pagina da Turquia

Hoje publicámos mais umas fotografias de uma viagem que fizemos em 2008 à Turquia. Não existe até hoje nenhum País que digamos que não tenhamos gostado. Todos os Países têm lugares deslumbrantes e outros que são feitos ou que não têm interesse e depois tudo é tambem relativo. Depende muito dos nossos olhos e da forma como olhanos para s coisas e até das circunstâncias e dos momentos.

No entanto, a Turquia faz parte dos nossos países favoritos, dos 30 e tal que conhecemos. Os monumentos, as pessoas, a comida, a cultura, etc faz com que seja daqueles Países que temos vontade de regressar um dia.

E nem sequer podemos ter a pretensão que tendo visitado Istanbul ( embora tenha sido por 2 vezes ), a Capadócia  e a zona de Oludeniz que conhecemos a Turquia.

Temos vontade de regressar para uma viagem que segue de Istanbul até à zona leste, Anatólia leste, até Van, bem perto do Irão...tudo por terra, claro.

Esta é uma viagem que faz certamente parte dos nossos planos!







sexta-feira, 9 de novembro de 2012

O que levamos nas mochilas

  • Guia de Viagem
De preferencia que seja a edição mais recente.



Compram-se nas livrarias: FNAC, Almedina...
Para poupar alguns euros, recorremos muitas vezes aos Usados da Amazon. São vendidos como usados, mas na realidade o seu estado é como se fôsse novo, pelo menos os que temos mandado vir e mesmo tendo que pagar os custos de envio, o preço compensa.         www.amazon.com
Temos preferência pela Lonely Planet, por uma questão de hábito e porque gostamos da maneira como têm a informação organizada, embora os seus mapas deixem muito a desejar.
Quando viajamos, quase todos os viajantes andam com um Lonely Planet atrás...às vezes sabe bem mudar um pouco e ir para os menos vendidos para fugir um pouco às rotas e percursos que todos fazem.
Dou muita prioridade ao ano de edição. Quanto mais recente fôr, mais util e adequado, para não corrermos o risco de bater às portas de um hostal que já não existe ou procurar um comboio cuja linha fechou entretanto...
Mas ainda assim, é conveniente ler outros livros e consultar a internet.
A viagem, para nós, começa muitos meses antes de ela se realizar. Há quem não tenha paciência para preparar a viagem, pois implica ler muito, pesquisar...pois eu adoro! Uma boa preparação é essencial, mas sem caír no exagero. Afinal é uma viagem de mochila às costas onde uma pitada de incerteza sabe sempre bem.
  • Lençol "Milagreiro" e almofada insuflável
Foi assim que apelidei o lençol que se enrola como um saco cama. Ocupa pouco espaço e é leve.
É muito util quando os lençois dos hostais não estão muito limpos...

  • Canivete Suiço




  • Café
Sobretudo para o Pedro, que é  mais viciado em cafeína. Tambem gosto da bica, e creio que não deve haver nenhum sitio no mundo onde se bebe um café tão bom como o nosso...bom, e mesmo que haja melhor, de qualquer maneira mais barato não será certamente. Já nos chegarram a cobrar 3 € por um café expresso, em países como por exemplo a Tailândia. Levamos então connosco um pacotinho com saquetas individuais de café . Não é a mesma coisa, mas é bem melhor que o café insípido que muitas vezes nos servem e a preços astronómicos.

  • Lanterna
Útil para caminhadas que por vezes são nocturnas ou implicam travessias de tuneis por exemplo. Útil tambem para quando falta a luz ou não existe mesmo luz, como por exemplo na nossa estadia na Amazónia onde não havia eletricidade no Ecolodge onde ficámos.
  • Venda para olhos e tampões para ouvidos
Para aqueles hostais, hoteis, Pensões, etc que não têm persianas e/ou que são muito barulhentos!





sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Relatos e fotos das nossas viagens


Este blog foi só criado agora, mas felizmente temos o privilégio de já viajar há alguns anos...bom, talvez não seja bem um privilégio, mas sim um vício!
Como tal, e para isto não ficar muito confuso, resolvi partilhar fotografias e tambem relatos das nossas viagens de mochileiros que temos feito ao longo de mais de 10 anos, e criei  páginas distintas  para o efeito e que podem ser visualizadas no lado lateral do Blog.
Comecei aleatóriamente pela nossa viagem ao Egipto no inicio de 2006, mais precisamente com partida a 1 de Janeiro de 2006. A maneira ideal de começar um ano!
Já lá temos alguns relatos e tambem fotografias. A viagem durou cerca de 2 semanas, por isso ainda temos muitos relatos e fotos para postar!