sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Vietnam - 5 de Novembro

Hanoi

Tomo o pequeno-almoco no hotel: omelete com pedacinhos de pimentos, torradas em pao de forma, manteiga, sumo de laranja de pacote e cafe com leite condensado...é desta maneira que se bebe o cafe por aqui, adoçado com leite condensado.

Mal passo a Recepcao, não escapo de novo á pergunta do recepcionista: "Madam, do you want to see the tours?".  Esta de novo a perguntar se quero reservar um dos pontos altos de qualquer visita a Hanoi: o cruzeiro pela baía de halong, a norte da cidade.  Aliás, mal cheguei deve ter sido das primeiras perguntas que fêz e claro que não irá ficar por aqui...
Mas ainda nem sequer pensei muito no assunto, sei que será amanhã mas nada mais decidido.

Por agora parto á descoberta desta atmosferica cidade. Tem muito transito e alguma poluiçao,mas ainda assim è agradavel com as suas boulevards arborizadas e os prédios em pao de forma, estreitos e compridos, com varandas em ferro forjado.
As motas sao o veiculo principal e este torna-se de facto no maior problema, porque sao muitas e nao existem regras de transito.

Apanho um taxi ( barato ), e vou até ao complexo Ho Chi Minh, que alberga um dos monmentos favoritos dos vietnamitas: o Mausoleu da figura mais importante do País, Ho Chi Minh. O País quase que podia ter este nome, tal a veneração que têm por esta figura que afinal foi o principal responsável pela libertaçao do País da guerra contra os americanos.
O Mausoleu fecha cedo,às onze da manhã e já não o consigo visitar. Pelo que li, tem uma série de regras rigidas para os visitantes, desde a maneira de vestir até  e comportamento, e isto tudo para um homem que apenas queria ser cremado...

O Complexo, para alem do Mausoleu, inclui tambem pagodas, um Museu quase todo dedicado a Ho. Chi Minh e pagodas.

De seguida caminho até ao belissimo templo dedicado a Confucius e aos mais importantes mestres das letras vietnamitas, que está a fervilhar com grupos de estudantes e tambem de casamentos. Elas estão vestidas com trajes tipicos, de calças compridas e tunicas até aos pés  com aberturas laterais até à cintura, tudo em seda e eles de fatos escuros. Há depois um personagem com uma cabeça de cavalo enfiada na sua própria cabeça cujo objectivo desconheço, se é que algum objectivo existe. É no meio desta alegria toda que visitamos o templo.

Hanoi á noite é como de dia: muito bulicio; muitas motas' muita gente, turistas e locais.
Acredito que quem tenha vindo há dez anos, cruzar-se com outros turistas nas ruas devia ser uma raridade, hoje é uma constante.

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