sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Vietnam - 7.Novembro 2013


Halong Bay - Hanoi - Sapa     -      7.Novembro 2013

Amanhece na baía de halong com neblina. É raro os dias estarem verdadeiramente solarengos. Há quase sempre uma neblina suave  que não tira a beleza á paisagem. Não são raras as vezes que os cruzeiros são. cancelados devido ao mau tempo, por isso até tivemos sorte.

Rumamos até á ilha de Cat Ba, que forma uma especje de enseada e que é habitada, leia-se, sobretudo dedicada ao turismo.A cidade está ocupada pof hoteis e restaurantes e bares de karaoke, parecendo quase uma Benidorm asiática, mas o resto da ilha continua intocável e para quem aqui pernoita pode explorar as belas praias rodeadas por floresta.
Os barcos ancoram. Alguns turistas ficam por aqui, outos terminaram a sua estadia na ilha e regressam aos barcos.
Passamos a manhã no conves, a apreciar a paisagem, até qe chgados de novo a Halong énos servido um ultimo almoço a bordo, antes de seguirmos de carrinha de novo a Hanoi, para mais uma viagem de 4 horas.
No meio do percurso as carrinhas páram numa especie de area de serviço, leia-se , uma gigantesa loja de souvenirs que tambem vende alguma comida. Há uma vendedora de frutas a quem compro manga que ela corta na hora ás fatias e atrás de mim oiço falar português. É um casal. Ela esteve um par de meses na China a fazer um estágio de medicina tradicional chinesa, e agira resolveram viajar pelo Vietnam.

Chego a Hanoi e a carrinha pára muito proximo do hotel Golden Wings onde fiquei e deixo aí as mochilas e poder ir passear um pouco mais pela cidade até às 20.30, hora em que sairá o comboio nocturno para Sapa, a norte, e apanho um susto quando reparo que a maquina fotográfica já não está presa ao cordão. Fico em pánico.  Volto ao sitio onde a carrinha parou, e peço ao recepcionista qu entretant tambem já partilha a minha angustia, para ligar para o transfer. A espera agoniante termina alghns minutos depois, quando com o telefoe na orelha me faz o sinal de polegar para cima.
Parto para o meu passeio pelo Old Quarter muito mais feliz.

Anoitece e descobrimos ruazinhas repletas de restaurantes tipicos e ao ar livre com as habituais mesinhas e cadeiras de plástico tamanho criança onde locais e tambem turistas comem, debaixo de árvores frondosas. Revejo as lojas e os mercados que vendem de tudo um pouco. Esta atmosfera de Hanoi, apesar de toda a animaçáo tem qualquer coisa de nostálgico, um travo a saudade, o de querer voltar um dia. Enquanto por aqui passeio, tenho em mente Marguerite Duras, e embora a história de " o amante chinês" se passe em Saigão, transporto para aqui, para o old quarter de Hanoi, um pouco desa a aventura amorosa vivida e relatada pela escritora.

De taxi segumos para a estação de comboios onde nos espera uma viagem nocturna até Sapa.

domingo, 10 de novembro de 2013

Vietnam - 6. Novembro 2013

Hanoi - Halong Bay

Ontem reservamos um cruzeiro de dois dias num dos sitios mais bonitos do Vietnam, a baía de Halong, um conjunto magnifico de cerca de 2000 rochedos  a enfeitarem o mar, neste caso o da China.

Vão-nos buscar ao hotel logo cedo para uma viagem de minibus de cerca de 4 horas até Halong e aqui espera-nos um colossal de turistas todos para o mesmo efeito e por isso dezenas de barcos estáo ancorados mal chegamos ao porto. Somos cerca de 14 os que vão passar a noite no mesmo barco, o Fantasea e temos um guia que nos vai conduzindo por entre a multidão e embora ele use uma camisola verde alface, já por pelo menos duas vezes que me juntei a outros grupos por engano...
O processo de entrar no barco demora o seu tempo e finalmente entramos no Fantasea, um barco pequeno com qurtos no pjso de bajxo, limpos e funcionais, uma area comum no piso meio, a sala das refeições, e um sundeck no piso superior. Servem -nos um almoço excelente com diversos pratos.

O guia dita-nos o programa para a tarde: visita a uma gruta, que traduzido de vietnamita para inglês significa amazing; nadar numa pequena ilha e finalmente para terminar a tarde, canoggagem.
O grupo do barco é constituido por alemães, holandeses, suiços, etc
Chegamos á gruta, nós, o nosso grupo e mais uma multidão de turistas...aliás, o subir os degraus até á entrada e o percorrer a propria gruta é uma tarefa algo dificil com tanta gente á nossa volta. Mas o sitio é impressionanfe. Algumas formações parecem emitar animais, pessoas, aliás como é normal em todas as grutas.
E se a gruta, apesar da multidáo de turistas é efectivamente amazing, já  o local onde paramos para nadar, uma verdadeira decepção. Perguntamo-nos se a grua enferrujada que se vé á entrada da pequena ilha faz parte de alguma exibição de arte moderna de mau gosto, mas não,  de facto está mesmo ali em trabalhos ao lado do areal banhado náo por águas transparentes e cristalinas,mas sim castanhas. Apesar da beleza. natural da ilhota, o mar não convida a mergulhos, mas podemos subir apor entre a floresta até ao cume para admirar a vista, ou esperar no areal até que o sol vai descendo, inundando o céu de côres purpuras.
O  melhor do programa foi mesmo a canoagem. Mesmo apesar de ter  anoitecido, o passeio pelo mar interior formado por um dos rochedos é muito bonito e relaxante.

Quando voltamos ao barco, avistamos á nossa volta dezenas e dezenas de barcos aqui ancorados, onde tdos vamos passar a noite.

O guia propõe para a noite ou karaoke ou pesca de lulas e nenhuma das sugestões me atrai.
A seguir ao delicioso jantar, vamos todos para o sundeck.

A tranquilidade da noite é substituida pelo barulho ensurdecedor do gerador. Estou num sitio idilico, rodeado por um mar enfeitado por rochedos magnificos, numa das baías mais bonitas do mundo, e passo a noite atormentada pelo barulho rouco e impossivel do gerador.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Vietnam - 5 de Novembro

Hanoi

Tomo o pequeno-almoco no hotel: omelete com pedacinhos de pimentos, torradas em pao de forma, manteiga, sumo de laranja de pacote e cafe com leite condensado...é desta maneira que se bebe o cafe por aqui, adoçado com leite condensado.

Mal passo a Recepcao, não escapo de novo á pergunta do recepcionista: "Madam, do you want to see the tours?".  Esta de novo a perguntar se quero reservar um dos pontos altos de qualquer visita a Hanoi: o cruzeiro pela baía de halong, a norte da cidade.  Aliás, mal cheguei deve ter sido das primeiras perguntas que fêz e claro que não irá ficar por aqui...
Mas ainda nem sequer pensei muito no assunto, sei que será amanhã mas nada mais decidido.

Por agora parto á descoberta desta atmosferica cidade. Tem muito transito e alguma poluiçao,mas ainda assim è agradavel com as suas boulevards arborizadas e os prédios em pao de forma, estreitos e compridos, com varandas em ferro forjado.
As motas sao o veiculo principal e este torna-se de facto no maior problema, porque sao muitas e nao existem regras de transito.

Apanho um taxi ( barato ), e vou até ao complexo Ho Chi Minh, que alberga um dos monmentos favoritos dos vietnamitas: o Mausoleu da figura mais importante do País, Ho Chi Minh. O País quase que podia ter este nome, tal a veneração que têm por esta figura que afinal foi o principal responsável pela libertaçao do País da guerra contra os americanos.
O Mausoleu fecha cedo,às onze da manhã e já não o consigo visitar. Pelo que li, tem uma série de regras rigidas para os visitantes, desde a maneira de vestir até  e comportamento, e isto tudo para um homem que apenas queria ser cremado...

O Complexo, para alem do Mausoleu, inclui tambem pagodas, um Museu quase todo dedicado a Ho. Chi Minh e pagodas.

De seguida caminho até ao belissimo templo dedicado a Confucius e aos mais importantes mestres das letras vietnamitas, que está a fervilhar com grupos de estudantes e tambem de casamentos. Elas estão vestidas com trajes tipicos, de calças compridas e tunicas até aos pés  com aberturas laterais até à cintura, tudo em seda e eles de fatos escuros. Há depois um personagem com uma cabeça de cavalo enfiada na sua própria cabeça cujo objectivo desconheço, se é que algum objectivo existe. É no meio desta alegria toda que visitamos o templo.

Hanoi á noite é como de dia: muito bulicio; muitas motas' muita gente, turistas e locais.
Acredito que quem tenha vindo há dez anos, cruzar-se com outros turistas nas ruas devia ser uma raridade, hoje é uma constante.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Viagem ao Vietnam - 4 de Novembro 2013

Hanoi

Ja ha muito tempo que nao passava tantas horas dentro de avioes. Como foi chegar aqui:
Primeiro voo ate Paris, cerca de 2 horas e meia.
Segundo voo de Paris para Saigao, cerca de 11 horas e meia, depois de 4 horas de escala no aeroporto Parisiense.
Terceiro Voo de Saigao para Hanoi, cerca de duas horas, depois de cerca de 3 horas de escala em Saigao.

No aeroporto de Saigao, tive ocupada cerca de 45 minutos com os Vistos.
Para entrarmos no Vitname, necessitamos de uma epecie de carta, previamente tratada em Portugal, atraves de uma agencia, tudo online.
Chegados ao aeroporto, necessitamos do carimbo no passaporte, depois de preenchermos um formulario com fotografia e entrega-lo aos funcionarios fardados atras do guichet.
Esperamos algum tempo, ate que chamam os nossos nomes, o que significa que a formalidade esta pronta e passa-nos para as maos os passaportes carimbados.

O edificio simples do terminal dos voos domesticos e ao lado, e e para la que vou esperar o voo que me ha-de levar a Hanoi, pela Companhia Viet Jet, que antes se deveria chamar de "Viet criancinhas a berrar todas ao mesmo tempo". Foi esta sinfonia de choros e berros que me acompanhou durante as cerca de duas horas e meia ate Hanoi...e como e um voo low cost , nem direito a uns tampoes para os ouvidos tive.
Houve uma altura que deseperadamente ate disse para mim mesma: " va, agora todos ao mesmo tempo...se e para gritar, e para gritar". E a verdade e que parece que me ouviram.
No entanto, ha que disfarcar e fazemos um sorriso amarelo para os pais que embevecidos e envergonhados seguram nos seus rebentos vestidos a rigor, sobretudo as meninas, com os seus impecaveis totos, de sandalias cor de rosa e meias a condizer, dentro de vestidos rodados cheios de brilhantes e folhos.
Sao estas as princezinhas vietnamitas com puilmoes de meter inveja a qualquer um.

Em Hanoi, e como ja tinha reservado o hotel Golden Wings em Lisboa, apanhei um taxi directamnete para la e asseguro que nao vi nada do percurso pois nao resisti em adormecer no carro.

Depois de tomar banho a um almoco tipico de noodles e vegetais, consgeuimos ganhar alguma energia para enfrentar as ruas movimentadas do Old Quarter, local onde tambem esta situado o hotel.
Sao ruas e pracas repletas de restaurantes, hoteis e muitas lojas. As motas sao as centenas. E sem duvida o veiculo principal por aqui. Como nao ha sentidos e quase nao ha semaforos, atravessar as ruas e por si so uma aventura. 
Consegui descortinar 2 metodos:
Um e colar-me a algum vietnamita mais experiente que servira mais ou menos como escudo e confiar na sorte. O outro e atravessar com ar decidido e erguer a mao na direccao dos condutores em sinal de stop, e tambem confiar na sorte.

Mas o Old Quarter, apesar do bulicio e da poluicao, e um sitio delicioso com muita atmosfera. Os edificios nao ultrapassam os 4 pisos e muitos deles sao muito estreitos e esguios e sobre o comprido. A intencao era fugir a um imposto que era cobrado pela largura do edifico.
Ha imensos turistas a deambular por aqui, mas tambem se assiste a muitas cenas do quotidiano vietnamita, como homens e mulheres a segurarem nos ombros as tipicas balancas de 2 pratos, transportando frutas, legumes, objectos, etc Alguns sao vendedores ambulantes.
As esplanadas ocupam os passeios arborizadas. Sao mesas e cadeirinhas de plastico muito baixinhas onde os locais se servem em tijelas e pratinhos e os habituais pauzinhos de massas, arroz, legumes e outras iguarias.

Mas o dia nao da para muito mais e por volta das nove da noite estou na cama do hotel.
Foram muitas horas de voos e temos um fuso horario de 7 horas a mais em relacao a Portugal.





sábado, 26 de outubro de 2013

Viagem ao Vietnam

,No dia 3 de Novembro parto para mais uma viagem, e é o Vietnam que me espera.
A preparaçao já comecou há vários dias, como é sempre. O inicio das viagens comeca antes da viagem. Comprei a ediçao mais recente da lonely planet, reservei o hotel em Hanoi para o primeiro par de noites, tratei dos Vistos que é misto, ou seja, tratado previamente atraves de uma agéncia local via online e depois a chegada.
Como vou chegar a Saigao, nome que prefiro a Ho Chi Minh, reservei tambem um  voo para Hanoi onde irei iniciar esta viagen de três semanas.
No meio disto tudo ir arrumando a mochila.

sábado, 24 de agosto de 2013

Fim de Semana em Montemor-o-Novo...e arredores


Em Junho passei 2 dias em Montemor-o-Novo e arredores, e apesar da chuva e do frio ( até custa a acreditar que estamos em Junho, a poucos dias do inicio do Verão ) foi reconfortante rever a paisagem alentejana, vestida nesta altura de trajes muito verdes e floridos e para isto contribuíram também os muitos dias chuvosos do ultimo Inverno.

Outrora confinada ao interior das muralhas do Castelo, Montemor cresceu e nos dias de hoje, margina toda a zona envolvente do castelo.
A chuva e o ar fresco afasta as gentes das ruas.
Percorro ruas, terreiros e terreirinhos e aprecio casas de formosas fachadas de influencia manuelina. Uma escadaria imensa agora de terras revoltas devido às obras, conduz ao castelo.
O mercado situado bem no centro, junto aos bombeiros é suposto ser animado aos Sabados de manhã. Chego já no fim desta manhã fria e cinzenta mas ainda apanho os vendedores de frutas e legumes, de queijos, de livros em segunda mão, de bolos típicos, de flores, de velharias...
No exterior do mercado, os azulejos azuis e brancos mostram as profissões da região, ligadas à agricultura.



 




À volta de Montemor são também possíveis um par de percursos de automóvel.
As gotas da chuva a baterem no vidro quase que parecem uma canção de embalar e com os olhos ligeiramente toldados pela sonolência, ainda consigo admirar a paisagem bucólica de campos com tapetes roxos de flores e mantas douradas de espigas.

Do nada, surgem quintas e montes, algumas abandonadas e em ruínas. As igrejas parece que foram construídas para não serem vistas, de pequenas e discretas que são, sempre de portas fechadas. Podem ser visitadas mas a chave tem que ser sempre pedida e normalmente na casa ao lado.

Muito perto de Montemor, estão as grutas do Escoural.
Apanho uma desilusão quando  chego ao centro de interpretação e dizem que convem marcar previamente a visita. O ultimo grupo tinha acabado de saír.
Resta-me apreciar as fotografias aqui expostas. O rapaz da bilheteira declara com orgulho que é guia estagiário e que já decorou onde estão algumas das formações rochosas que se assemelham por exemplo a animais.

Fim da tarde. Ainda há muita luz. Apesar do tempo cinzento, estamos em Junho e os dias são grandes.
Aproveito para ir a Évora. A primeira vez que fui a Évora devia ter uns 12 anos e foi numa viagem de fim de ano lectivo de escola de 5 dias. Enquanto percorro os quilómetros que me separam desta magnifica cidade, recordo a Pousada de Juventude onde ficámos nessa altura, do quarto com os beliches separado da sala comum onde diariamente havia festas e convívio.
Posso estar enganada, mas o ambiente parece não ter mudado muito desde então...
Passear pelas ruas empedradas de Évora tem sempre um sabor a passado. Passar debaixo de arcadas em frente a cafés e restaurantes acolhedores até chegar á Praça Giraldo, onde em fim de ano lectivo os estudantes festejam a cantar e de copo na mão.
Anoitece e é um anoitecer frio. Sobretudo para Junho. Ainda assim aproveito estas ultimas horas da noite para jantar e passear sem rumo pelas ruas e ruelas desta magnifica cidade.


 

 

 

 

























quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

As Crianças



E, agora é a vez das crianças. Sempre que viajamos, há sempre crianças que naturalmente se cruzam no nosso caminho. Muitas vezes vêm-nos cumprimentar e perguntam-nos o nome e de onde somos; algumas chegam a acompanhar-nos por um bom pedaço no nosso caminho ao nosso lado; outras apenas nos acenam meio envergonhadas e há muitas que querem mesmo é pousar para a fotografia e depois ver a sua imagem reflectida no ecran e isso sim, provoca sempre muitas risadas e expressões deliciosas.

Das nossas viagens fazem sem duvida parte estes sorrisos e expressões. As nossas viagens são tambem estes sorrisos e expressões. E é tambem devido a estes instantes e momentos que as viagens são tão preciosas e memoráveis, e por isso me considero tão rica.

Eis então as estrelas destes momentos:




Na ilha Elefantina, em Assuão, no Egipto






No Parque Cuyabeno, em plena floresta amazónica, no Equador




Em Cuenca, no Equador




Perto de Homs, na Syria.





Aldeia perto de Sighisoara, na Roménia





Em Ksamili, no Sul da Albânia



Em Jaipur, na Indía



Em Jaipur, na Indía




Em Jodhphur, na Indía





Estação de comboios na India




Estação de comboios na India





Pequeno vendedor em Shimla, na India






No templo dourado em Amritsar, na India






Em Varanasi, na India






Em Tansen, no Nepal  -  a minha favorita







Perto de Tansen, no Nepal.






Santuário de Annapurna, nos Himalaias Nepaleses






Santuário de Annapurna, Himalaias Nepaleses






Santuário de Annapurna, nos Himalaias Nepaleses







Kathmandu, no Nepal








Em Kathmandu, no Nepal

 

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

De que rostos é feito o Mundo - Parte Final


Um rosto e um corpo para ficarem para a prosperidade. Nas ruas de Kuala Lumpur, na Malásia.









A devoção num templo chinês em Kuala Lumpur.







A devoção num tempo hindu na Malásia.







Na Praça Djema El Fnaa, no centro de Marraqueche. Uma das praças mais fascinantes do mundo...pelo menos para nós.






Em Azilal, a sul de Marraqueche, os homens usam estas vestes longas com um capuz pontiagudo.







Saímos de Mararqueche nesta camioneta a caminho das terras do Sul. A camioneta ia lotada. O corredor estava completamente ocupado por passageiros que à ordem do Motorista se agacharam à saída da cidade, quando passávamos pela Policia, e ergueram-se de imediato, já fora da cidade, fora do alcance da supervisão da Policia.








Na Syria, na cidadela de Aleppo, viajantes cruzam-se com peregrinos.








Na Rua Direita, na Old City de Damascus, na Syria, conhecemos este homem curdo, Musico que nos convidou para beber chá. Na pequena casa de apenas uma divisão, situada à voltade um pátio, coberta de tapetes coloridos, deu-nos um pequeno concerto, tocando os vários instrumentos., sempre d euma forma muito compenetrada.








Jovens libaneses, rindo alegremente durante um passeio domingueiro nesta velha reliquia de automóvel descapotável, enquanto nós percorríamos a pé o incrivelmente belo Vale sagrado de Kadisha, no Líbano.





Ainda no Líbano, mulher Libanesa a virar e revirar massas de pizza num Restaurante em Baalbek, no Líbano.