segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Viagens de 2012



Por onde mochilámos em 2012



Não podiamos terminar o ano, sem partilharmos algumas fotografias das nossas viagens de 2012.

É claro que os nossos desejos para 2013 para nós e para todos são os de muita Saude, Paz, Tranqulidade, e que o nosso País consiga ultrapassar rapidamente esta grave crise económica, que nos deixa a todos preocupados e tristes, mas para nós dessejamos sempre algo de muito especial: muitas viagens de mochila às costas!

Viajar é o que mais gostamos de fazer na vida, e se tivermos a possibilidade de viajar, é porque em principio estamos com saude, bem como os que nos são mais queridos que nos rodeiam, e estamos com Paz e Tranquilidade.
O dinheiro...claro, tambem é importante e imprescindivel, mas não é preciso assim tanto dinheiro quanto isso para e viajar de mochila às costas. A vantagem destas viagens é que são realmente económicas, e na verdade tudo é uma questão de opções na vida.
Em alturas de crise e insegurança económica, mais importante se torna definirmos opções e prioridades. Para nós, a prioridade é viajar. Como tal, coisas como jantar fora regularmente, comprar roupas a toda a hora ou de marca, equipar a casa com tecnologia sofisticada e mobilia cara, ter um grande automóvel, etc etc passam para ultimo plano.
Não são coisas imprescindiveis para nós, e entre escolher uma delas e a possibilidade de mais uma viagem de mochila  às costas, nem hesitamos.
A roupa deixa de servir; o sofá caro tambem se estraga -  nem que seja pelas arranhadelas dos gatos...); o grande automóvel com estilo para nós tem o mesmo efeito que um carro mais económico, que é o de nos transportar de um stítio para o outro, quando precisamos.
Já o que trazemos de cada viagem nunca é banal e nunca se estraga. São as memórias das experiências, dos momentos, das emoções, dos lugares, das pessoas com quem nos cruzamos, nem seja só por breves momentos, que juntos vamos vivendo. Estas vão ficar para sempre.

Para viajar não precisamos de quase nada a não ser de nós mesmos. Ok, é preciso algum dinheiro, como é óbvio, mas não é necessário tanto assim, sobretudo se definirmos as tais prioridades no dia a dia.

Precisamos de nós mesmos, de uma mente aberta, da capacidade para levarmos connosco de cada lugar um pouco desse mesmo lugar.
Seguimos leves e livres de bens e coisas, mas com o coração carregado de verdeiras emoções!

Queremos continuar a seguir para 2013 com essa mesma leveza! Continuemos a mochilar!



Malásia e Sinapura

Janeiro/ Fevereiro 2012



Bairro Little India onde ficámos alojados, em Singapura. Restaurantes, lojas e uma grande comunidade indiana transportam-nos para a India.




O refrescante jardim botânico de Singapura; optimo lugar de refugio do calor insuportável da ilha, cidade, País. Abundam jardins de orquideas de várias côres.



Um iate em cima de prédios...só mesmo em Singapura.


Singapura


Prédios interligados com corredores de jardins interiores.
É assim Singapura.



As gigantescas Torres Petronas em Kuala Lumpur, Malásia. Com 452 m de altura, são o sexto edificio mais alto do mundo, com 88 pisos.



O elevador das torres informa que chegamos ao piso 86



Ainda em Kuala Lumpur, visitámos as Batu Caves, um templo hindu escavado na rocha, ao qual se acede por uma imensa escadaria. Cruzamo-nos com hindus devotos que oferecem flores e frutas aos deuses.



Em Pulao Pangkor, ilha paradisiaca na Malásia, a norte de Kuala Lumpur, mergulhámos em aguas transparentes e cálidas e avistámos muitas aves destas com um bico duplo e que serão da familia dos pelicanos.




A seta que está nos tectos de todos os hoteis da Malásia. Não é a saída de emergência, como todos pensam, e que tambem nos passou pela cabeça, embora nem sempre fizees muito sentido para onde apontava...É na realidade a direcção de Meca. É para aí que os fieis muçulmanos se devem voltar para rezar.




Coral beach, na ilha de Pulao Pangkor.




Alugámos uma bicicleta por um dia e percorremos a pequena ilha, passando por estradas com algumas subidas dificeis, mas com vegetação densa e por praias desérticas.




Antes de continuarmos a viagem para as montanhas nas Cameron Highlands, fizemos uma paragem de 2 dias em Ipoh, uma cidade grande, capital de um dos estados da Malásia, e que traduzido à letra significa uma árvore local.
Situada nas margens de um rio, é agradável com ruazinhas com arcadas pintadas de várias côres alegres e que refrescam um pouco do Sol tórrido.


Em Ipoh, tomávamos o pequeno-almoço neste enorme Restaurante com mesas e cadeiras de plátstico.À volta da sala, concentravam-.se as pequenas banquinhas, cada uma a vender o seu pequeno-almoço: chinês, indianos, malaio...era só escolher para onde estávamos amis virados e depois finalmente passar na banquinha das bebidas e pedir os sumos ou o café com leite.



Naas redondezas de Ipoh, visitámos mais um magnifico templo cavado na rocha, o Perak Cave Temple. O templo budista, para alem das estátuas  do Buda, contem pinturas nas paredes, e o cheiro intenso do incenso mistura-se com o das flores que adornam os pequenos altares espalhados por toda a gruta.
Em baixo, as estátuas representam a vitória do bem sobre o mal, cuja cabeça está a ser esmagada pelo pé de quem representa o Bem.



O templo budista de Perak Cave.




Á espera do autocarro que passa na estrada, de volta a Ipoh.


A chegada às Cameron Higlands, zona montanhosa do interior Malaio, conhecida tambem pelas plantações de chá.



Plantações de chá a perder de vista.



Um tour de meio dia em todo o terreno que nos levou a visitar plantações de chá, e a fazer um pequeno trekking pelo meio da floresta.



Butterfly Farm nas Cameron Highlands, por onde esvoaçam borboletas maravilhosamente coloridas e onde é possível pegar nas mãs pequenas serpentes e insectos dinnosáuricos...



Um dos pequenos trekkings que fizemos nas Cameron Highlands, pelo meio da floresta, acompanhados pela sussurante melodia de ribeiros e cascatas




No barco, a caminho de Taman Negara, a mais antiga floresta tropical humida do mundo.




A desafiar as vertigens está o passeio pelas estreitas pontes suspensas que ligam as a´rvores, no meio da selva. Não sabia se havia de observar o topo das altissimas árvores ou preocupar-me com a distância profunda que nos separa do solo.



A riqueza da vegetação em Taman Negara



Junto ao rio lamacento, que separa a aldeia da Reserva Natural, almoçamos e jantávamos nos restaurantes flutuantes que baloiçam sobre a agua



Uma almoço à beira rio de frente para o Parque Taman Negara



Em Malacca, é comum vermos alguma da influência portuguesa, como por exemplo a venda de Pasteis de Nata.



O centro de Malaca à noite é animado com um enorme bazaar ao ar livre. Souvenirs, t-hirts, óculos de Sol, etc vendem-se ao lado de esplanadas improvisadas que servem comida malaia deliciosa




Templo em Malaca




Candeeiros de papel vermelhos e dourados e estátuas de dragões flamejantes enfeitam as ruas do centro de Malacca



Templo Hindu em Malacca



O tipico Cendol, um doce Malaio, mas mais apreciado ainda em Malcca, feito de pedaços generosos de gelo, coberto por leite de côco, amendoins e feijões vermelhos. Não é o doce mais delicioso que já provei, mas é muito refrescante. Vende-se por todos os lados.



A porta de Santiago, uma das portas da Fortaleza de Malacca 



Visitar a Flor de La Mar, uma réplica da nau Portuguesa que viajou pelos mares do Indico no séc XVI, é regressar ao passado desta rica História de Portugal e constitui o Museu Maritimo de Malaca.


Pelas ruas de Malacca



O Bairro português em Malacca.


No Museu, a herança portuguesa




O nosso anfitrião simpático no Museu que trocou connosco  e orgulhosamente algumas palavras em Portugues



Musica num templo hindu em Malacca


A Ilha de Malacca, ao largo da cidade, infelizmente muito poluída.




Podia ser um Paraíso se não fosse a poluição e o abandono a que foi deixada





Boi Taull - Esquiar nos Pirineus Espanhois

Março/ Abril 2012

Esquiámos em Boi Taull e aproveitámos para explorar estradas montanhosas e aldeias de pedra perdidas no tempo na zona dos Pirineus. Passámos pela sofistica estância de Ski de Baquera -Beret e pela cidadezinha de Vielha com as casas cobertas com os longos telhados da cor de ardósia.


















Grécia, Albânia e Macedónia

Setembro/ Outubro 2012


Atravessando a pé a fronteira entre a Albânia e Macedónia




O idilico lago em Ohrid, na Macedónia.




A Catedral de Ohrid, em domingo de Missa.



A pequena igreja ortodoxa de frente para o azul do lago de Ohrid.




Ohrid, o lugar mais turistico da Macedónia.



Rua pedonal em Bitola, a segunda cidade da Macedonia a seguir à capital, Skopye.



O lindissimo pulpito de uma igreja em Thelassonika, segunda cidade grega a seguir a Atenas.





A torre branca em Thelassonika



A nosssa viagem coincidiu com uma das visitas da Senhora Merkel à Grecia, levando o País a mis umas quantas ondas de manifestações e protestos.




A bela ilha de Santorini



As ruelas de Thira, em Santorini



A ilha de Santorini - posse para a fotografia



A exuberante Red Beach




Santorini - Sensação de liberdade




Outra das belas praias de Santorini




Entardecer em Santorini



Oia, no Norte de Santorini







Outra das espectaculares ilhas gregas, Paros